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Caso João Pedro: Usando tecnologia, ‘vimos que a versão dos policiais não procedia’, diz MP

por O Dia
17 de dezembro de 2021
em Rio
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Rio – Promotores do Ministério Público do Rio (MPRJ) utilizaram de forma inédita uma tecnologia de realidade virtual para analisar dados da investigação do assassinato João Pedro, de 14 anos, durante operação policial no Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, em 18 de maio de 2020. O adolescente foi baleado enquanto estava brincando com os primos dentro do quintal da casa da tia. Ele chegou a ser levado no helicóptero da polícia para o Hospital da Lagoa, na Zona Sul do Rio, mas chegou ao local sem vida. Nesta quinta-feira (16), policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foram denunciados por homicídio duplamente qualificado e fraude processual.

Segundo os investigadores do MP, o sistema, em que é possível ter uma imersão na cena do crime com utilização de óculos 3D, foi fundamental para descartar as versões dos policiais civis que foram denunciados pelos crimes de homicídio duplamente qualificado e fraude processual; são eles: Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernando de Brito Meister.

“A partir dos depoimentos dos policiais, o que aconteceu, onde estavam, nós reproduzimos o ambiente em realidade virtual e, com a utilização do óculos 3D, conseguimos ver a cena do ponto dos policiais. Comparando com outras versões reproduzidas no software e outros dados da investigação, verificamos que a versão dos policiais não procedia. Eles não reagiram a nenhuma agressão armada e atiraram na casa em que estava João Pedro sem nenhuma justificativa”, disse o promotor de Justiça Paulo Roberto Mello Cunha Junior.

Maria do Carmo Gargaglione, diretora da Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia do MP, diz que o uso do equipamento possibilitou uma imersão total no caso. “Com o uso da tecnologia, podemos colocar o óculos 3D e caminhar pela cena do crime em total imersão. Podemos analisar a cena do ponto de vista não só dos policiais mas também de todas as outras pessoas que estavam no local. Com isso, analisamos todas as versões com precisão. Podemos voltar no tempo e no espaço com segurança. É uma mudança na forma de se enxergar a prova técnica, uma técnica que mostra o que pode ser a investigação do futuro”, disse.

Para a promotora Adriana Lucas, coordenadora do Centro de Apoio Operacional (CAO) de Investigação Penal, o uso da tecnologia é um passo relevante para atuação do MP na área de direitos humanos: “É um avanço extraordinário para os nossos objetivos de estabelecermos protocolos para as operações policiais e reduzirmos a letalidade policial e a fragilidade das comunidades do Rio”.

Segundo o promotor Paulo Roberto Junior, após descartarem a versão de que os policiais teriam reagido à disparos de arma de fogo, as evidências de alteração da cena do crime foram robustecidas. A fraude processual, segundo o MP, está caracterizada pela inserção na cena do crime, por parte de policiais, de diversos artefatos explosivos, uma pistola 9mm, uma escada junto ao muro nos fundos do imóvel e produção de marcas de disparos de arma de fogo no portão da garagem da casa.

“A partir da confirmação de que não houve confronto, todos as outras informações prestada pelos policiais se tornaram inverídicas”, disse o promotor. 

Na tecnologia de realidade virtual utilizada de forma inédita pelo MP, o local em que aconteceu o crime é gravado por um scanner, de tamanho um pouco menor que uma câmera de TV. As imagens depois são reproduzidas em computador de alta capacidade de processamento e, com óculos 3D, qualquer pessoa pode caminhar pela cena numa experiência imersiva.

“A tecnologia não está a serviço apenas da acusação, mas de todos os envolvidos no processo. Todos terão acesso a ela a partir de um link que estará disponível nos autos. A defesa poderá formular sua tese com base nessas informações. No dia do julgamento, todas as partes poderão colocar os óculos de realidade virtual e caminhar pelo local do crime e verificar todas as versões para o fato, inclusive o juiz”, continuou o promotor.

Investigações prosseguem sobre possível envolvimento de outros policiais

Ainda de acordo com o promotor Paulo Roberto Junior, as investigações prosseguem em relação à alteração da cena do crime e que mais policiais podem estar envolvidos na fraude processual:

“As informações prosseguem, pois há indícios de que outros policiais tenham agido para alterar a cena do crime com a anuência dos agora denunciados”, disse o promotor.

Tags: denunciaJoão Pedro Matos PintoMPRJpoliciais civis

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